Fundaador e Presidente do Grupo Literário A ILHA em SC, que completa 39 anos de atividades literárias e culturais neste ano de 2019 . Cadeira 19 da Academia Sulbrasileira de Letras. Mora atualmente em Lisboa.
Editor das Edições A ILHA, que publicam as revistas SUPLEMENTO LITERÁRIO A ILHA, MIRANDUM (Confraria de Quintana) e ESCRITORES DO BRASIL, além de mais de 50 cem títulos livros de vários géneros, antologias e edições solo.
Editor de conteúdo do portal PROSA, POESIA & CIA., do Grupo Literário A ILHA.
Autor de 32 livros de crônicas, contos, poemas, infanto-juvenil, história da literatura, três deles publicados no exterior, em inglês, francês, italiano e inglês, além de poemas publicados em outros países como India, Rússia, Espanha, Grécia, etc.
Colaborador de revistas e jornais no Brasil e exterior – tem trabalhos publicados na Índia, Rússia, Grécia, Estados Unidos, Portugal, Espanha, Cuba, Argentina, Uruguai, Inglaterra, Espanha, Itália, Cabo Verde e outros, e obras traduzidas para o inglês, espanhol, bengalês, grego, russo, italiano, francês, alemão.
Colaborador em vários portais de informação e cultura na Internet, como Rio Total, Telescópio, Cronópios, Alla de Cuervo, Usina de Letras, etc.
O dia 21 de março é o Dia Internacional da Poesia. E há que se comemorar, pois o mundo atual, tão conturbado e tão violento, precisa da sensibilidade e do lirismo da poesia. O ser humano precisa cultivar a poesia, para não se deixar endurecer mais ainda.
O Grupo Literário A ILHA existe há quarenta anos com o objetivo principal de divulgar a literatura, principalmente a poesia, e incentivar o hábito da leitura. A poesia é, talvez o gênero mais produzido atualmente e, paradoxalmente, o que menos vende, ainda que não o menos lido. Através de meios como a publicação da revista Suplemento literário A ILHA, também completando este ano o seu quadragésimo ano de circulação, do Varal da Poesia, depois Poesia no Shopping, do Recital de Poemas, do portal Prosa, Poesia & Cia, na internet (www.prosapoesiaecia.xpg.com.
Ao contrário do que alguns pensam, a poesia é, sim, necessária. Como deixar fluir a alma através das pontas dos dedos, a não ser pela criação de um poema? A poesia é sentimento, é emoção, é alma, é coração. Como sermos humanos sem tudo isso? É a poesia que traduz tudo isso.
A poesia é mágica, como já disse Quintana – e quem mais poderia dizê-lo? – como neste poema que toma a liberdade de transcrever:
Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês. Quando fechas o livro, eles alçam voo como de um alçapão.Eles não têm pouso nem porto; alimentam-se um instante em cada par de mãos e partem. E olhas, então, essas tuas mãos vazias, no maravilhado espanto de saberes que o alimento deles já estava em ti...”
Que mais posso eu dizer? E viva a poesia mundial, e viva Quintana, e viva nós, poetas e todos os seres humanos.